Como uma avalanche, o projeto de privatização de Michel Temer beira a criminalidade e quer vender 57 empresas.
O termo que definiu as vitórias e derrotas das últimas eleições brasileiras foi privatização. Fernando Henrique Cardoso iniciou uma era de malsucedidas vendas do patrimônio público, com a entrega de empresas estratégicas a preço de banana. Desde então, o país assiste ao desmonte e transferência de comando dessas empresas a “acionistas” anônimos de todos os recantos do planeta, em especial, os Estados Unidos.
Como uma avalanche, o projeto de privatização de Michel Temer beira a criminalidade e quer vender 57 empresas.
O termo que definiu as vitórias e derrotas das últimas eleições brasileiras foi privatização. Fernando Henrique Cardoso iniciou uma era de malsucedidas vendas do patrimônio público, com a entrega de empresas estratégicas a preço de banana. Desde então, o país assiste ao desmonte e transferência de comando dessas empresas a “acionistas” anônimos de todos os recantos do planeta, em especial, os Estados Unidos.
Denúncias de irregularidades sobre aquelas negociatas iam desde a utilização de dinheiro público do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar os folgados capitalistas “arrojados”, até simplesmente desvios de recursos. Porém, tudo morreu nas gavetas do então procurador geral da república, Geraldo Brindeiro, mais conhecido como “engavetador geral da república”.
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